TypoSchool: o jogo maluco que ensina digitação enquanto você ajuda uma família de linces a se reencontrar

Sabe aquele tipo de ideia que começa como uma brincadeira e, de repente, vira um projeto de meses, noites viradas e muito café? Pois é… foi assim que nasceu o TypoSchool.

Eu só queria criar algo simples para ajudar as pessoas (e eu mesmo) a digitar mais rápido, mas acabei me metendo numa verdadeira odisseia digital. Tive que aprender coisas que nunca pensei que enfrentaria sozinho: configurar servidor, lidar com logs, hospedar um app, mexer em banco de dados e corrigir bugs que apareciam do nada. Mesmo assim, valeu cada segundo.


A ideia que virou aventura

Tudo começou com uma pergunta boba:
“E se aprender digitação fosse divertido?”

A imagem de um lince meio atrapalhado, perdido numa floresta digital, veio logo em seguida. E se cada tecla certa fosse um passo nessa jornada? Pronto. O Typo, nosso pequeno herói felpudo, nasceu ali — meio sem querer, mas com coração.

O nome TypoSchool veio depois, e ele tem um significado especial.
É uma combinação de “Typo”, que em inglês significa erro de digitação, e “School”, que significa escola. A ideia era brincar com esse contraste: um lugar onde errar faz parte do aprendizado. O nome carrega esse espírito moderno, leve e acessível — uma “escola de digitação” descolada, feita pra ensinar de um jeito divertido e didático.


Aprender a criar com inteligência artificial

(Gemini, Google IA Studios, Grok, Cloude, Trae no Vscode…)
Durante o processo, precisei aprender a usar várias ferramentas de inteligência artificial. Cada uma delas me ajudou de um jeito diferente — uma gerava imagens, outra me ajudava a revisar textos, outra me apoiava no código.
Foi como ter um time invisível de especialistas ao meu lado, me ensinando a pensar e criar de forma mais produtiva.

Mas o que realmente fez diferença foi aprender a criar bons prompts — saber como conversar com essas IAs e guiar suas respostas até chegar no resultado que eu queria.
No fim das contas, percebi que a IA não substitui o criador, ela complementa.
Ela expande o que você é capaz de fazer, desde que você saiba direcionar a ideia com propósito.

Essa combinação entre criatividade humana e tecnologia foi o que deu vida ao jogo.


Os bastidores de quem faz tudo sozinho

Fazer um jogo solo é tipo ser uma banda de um homem só: você tem que tocar todos os instrumentos — e ainda cantar.
Teve dia que eu era designer, no outro programador, depois suporte técnico. Aprendi a olhar logs de erro como quem decifra um enigma e comemorei cada bug resolvido como se fosse uma grande vitória.

A hospedagem então… foi outro capítulo à parte. Quando finalmente subi a versão estável no ar e vi o Typo funcionando direitinho, deu aquele orgulho bobo. Foi o momento em que pensei: “eu realmente consegui colocar isso de pé”.


A história que te faz aprender sem perceber

O jogo é simples: o Typo, um filhote de lince curioso, se perde da família e precisa aprender a ser rápido e preciso para reencontrá-los. Cada palavra digitada é um passo, cada erro é um aprendizado.
A ideia era que a digitação deixasse de ser um castigo e virasse uma aventura.

Com o tempo, o jogo ganhou minigames, conquistas e um sistema de progresso que acompanha a sua evolução. Tudo pensado para que o aprendizado aconteça de forma leve, quase sem você perceber.

E o melhor: dá pra jogar direto do navegador, sem instalar nada. É só abrir o site e começar.


Um troféu de verdade: seu certificado

No final da jornada, o jogador recebe um certificado personalizado, com nome, estatísticas e conquistas. É um símbolo simples, mas cheio de significado: a lembrança de que você pode aprender qualquer coisa — até digitação — se tiver curiosidade e constância.


O que aprendi com tudo isso

Criar o TypoSchool foi muito mais do que desenvolver um jogo.
Foi um exercício de paciência, curiosidade e fé no processo.

Comecei sem saber muita coisa, e terminei com a sensação de que cada linha de código, cada erro e cada madrugada valeram a pena.
Ver o jogo rodando e saber que ele pode ajudar alguém a aprender e se divertir é impagável.

Hoje, quando olho para trás, penso:
“Foi difícil pra caramba, mas eu faria tudo de novo.”


E ainda não acabou…

O TypoSchool ainda está em desenvolvimento.
Tem alguns bugs aqui e ali (alguns até engraçados), e falta passar por um teste completo de usabilidade — é aí que você entra nessa história.

Quero te convidar a dar uma chance ao jogo, testar gratuitamente e me contar o que achou.
E se quiser dar uma força a mais, indica para aquele sobrinho, primo ou amigo que anda passando tempo demais sem fazer nada produtivo. Quem sabe ele não descobre uma nova habilidade, se diverte e ainda aprende a digitar melhor?

Você pode testar agora mesmo em:
https://typoschool.vercel.app/


Obrigado por ler até aqui e por, de alguma forma, fazer parte dessa jornada.
Cada pessoa que joga, testa, comenta ou indica ajuda esse projeto a crescer e ficar mais completo.

Com carinho,
— Moisés Lima


Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *